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Esportes

Grêmio cogita acabar com setor da Geral na Arena caso 'rebeldia' continue

02 setembro 2014 - 11h04Via Uol
O Grêmio pode endurecer mais a sua posição em relação à Geral do Grêmio. Também visando os reflexos no julgamento do STJD, nesta quarta-feira, o clube admite que poderá instalar cadeiras na arquibancada norte da Arena. O setor mais popular, atualmente desprovido de assentos para permitir que os espectadores fiquem em pé, é também o mais barato do estádio. A medida é ventilada entre a cúpula e seria adotada em caso de nova reincidência de cânticos com o termo 'macaco' ou 'macacada', naquilo que os dirigentes definiram como movimento claro para prejudicar o clube.

Na prática, o Grêmio usa a possibilidade como um alerta, quase uma ameaça, para os torcedores e como uma demonstração de aplicação ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

"Não está descartada esta medida. Estamos debatendo, mas os seis vice-presidentes do clube não descartam o tema. Se a rebeldia prosseguir, uma postura mais radical do clube pode ser adotada", disse Lauro Noguez, assessor da direção para assunto de torcida.

O entendimento da diretoria é que os cânticos ouvidos diante do Bahia, três dias após o episódio com o goleiro Aranha, do Santos, foram uma afronta ao clube. Uma postura de enfrentamento com a gestão que cortou benefícios e se mostrou avessa ao movimento de torcedores – que inclusive tem representantes no conselho deliberativo.

"O Grêmio tem uma cultura de torcer, com apoio constante durante o jogo. Mas em algum momento passou a ser algo nocivo. O desejo é manter a cultura, mas podemos avaliar no futuro alguma mudança na área se o comportamento não mudar", confirmou Romildo Bolzan Jr., vice-presidente do clube.

A arquibancada norte já foi assunto no Grêmio em outras vezes. Primeiro na construção da Arena, motivando a inclusão de um aditivo no contrato que aumentou a capacidade do estádio. Depois pela queda do alambrado, na pré-Libertadores de 2013, e que rendeu a interdição da área. O espaço só foi reaberto após a instalação de barras de proteção e redução da capacidade, que persiste até agora: 5,5 mil pessoas.

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